25 julho, 2016

RESPOSTAS DE PANICUM MAXIMUM CV. MASSAI A DOSES DE BIOFERTILIZANTE OU ADUBAÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO

Dissertação de mestrado em Produção Animal de Leonardo Eufrázio Soares - UFRN

Resumo: A utilização da adubação mineral e principalmente da adubação orgânica em sistemas de produção a pasto ainda são pouco adotadas no Nordeste do Brasil. Objetivou-se nesse trabalho avaliar diferentes doses de biofertilizante e de adubação mineral em Panicum maximum cv. Massai em Neossolo Quartzarênico. O experimento foi realizado na Escola Agrícola de Jundiaí, Macaíba –RN, conduzido em campo com delineamento experimental em blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos: 0, 10, 20, 30 e 40 t ha-1 de biofertilizante. Além destes, utilizou-se um tratamento com adubação mineral (NP). As variáveis analisadas nos experimentos foram: altura do pasto (AL), interceptação de luz (IL), índice de área foliar (IAF), clorofila total (CLO), produção de matéria seca (PMS), taxa de acúmulo de de forragem (TAF), acúmulo de folha (AFo), acúmulo de material morto (AMM) e acúmulo de invasoras (PIn) em pastos de capim-massai. A coleta dos dados foram feitas a cada 60 dias durante seis meses, totalizando três coletas. Os dados foram retirados da área útil de cada parcela (8,16 m²). Houve efeito linear positivo para todas variáveis estudadas a medida que aumentou-se a dose de biofertilizante, exceto para as variáveis AMM e AIn. A adubação mineral promoveu melhores resultados que as doses de biofertilizante para as variáveis IL, IAF, PMS, TAF e AFo e se assemelhou a dose de 40 t ha-1 de biofertilizante, para variáveis AL, CLO, AMM e AIn. Recomenda-se novos experimentos para avaliação de doses maiores que 40 t ha-1 , a fim de identificar a máxima produção do capim-massai adubado com biofertilizante. 
Palavras-chave: Adubo orgânico. Biodigestor. Capim-massai. Sustentabilidade.

Dissertação completa aqui

Alocação de Biomassa em Clones de Eucalyptus na Região Litorânea do Rio Grande do Norte


Jucier Magson de Souza e Silva (1); Gualter Guenther Costa da Silva (2); Ermelinda Maria Mota Oliveira (3); Paulo Rogério Soares de Oliveira (4); Leonardo Eufrázio Soares (5)

 (1) Estudante de graduação em Engenharia Florestal; UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte; jucier.magson@gmail.com; 
(2) Professor, UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte, gualtermve@gmail.com; 
(3) Professora, UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte; ermelindamota@yahoo.com.br; 
(4) Professor, UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte; proliveira@ufrnet.br; 
(5) Pós-Graduando em Manejo Sustentável do Semiárido, UFRN/Universidade Federal do Rio Grande do Norte; leonardozootecnia@hotmail.com. 

RESUMO: A alocação de biomassa em espécies florestais é variável de acordo com o compartimento da árvore considerado: lenho, galhos, folhas, casca e raízes. A proporção de biomassa alocada nos diferentes compartimentos é importante para se determinar qual material genético alocará mais biomassa para o compartimento de interesse. O objetivo deste trabalho foi determinar a alocação de biomassa nos compartimentos da parte aérea em três clones de Eucalyptus (MV0224, MV0441, MV001), após o primeiro ano de plantio. O trabalho foi realizado no plantio localizado na área de experimentação florestal da Escola Agrícola de Jundiaí. Para determinação da biomassa nos diferentes compartimentos utilizou-se o método destrutivo, para tanto foram abatidas 8 árvores médias, de cada clone, que tiveram suas partes separadas e pesadas. Para cada árvore abatida uma amostra de cada compartimento foi retirada e levada ao laboratório para determinação da massa seca. Os clones MV001 e MV0224 apresentaram maior alocação de biomassa nos compartimentos Madeira (39.50 e 35.64 %) e folha (33.71 e 33.94 %), seguidos pelos compartimentos galho (17.17 e 18.69 %) e casca (9.61 e 11.72 %) respectivamente. O clone MV0441 apresentou maior alocação no compartimento folha (41.84 %), seguido respectivamente pelos compartimentos Madeira (31.37 %), galho (19.92 %) e casca (6.86 %). A alocação de biomassa dos clones MV001, MV0224 e MV001 é dependente da espécie e do compartimento da árvore. 

Palavras-chave: Eucalipto, Alocação, Biomassa.


Texto completo aqui.
Reportagem do Programa Tela Rural sobre o Biodigestor Sertanejo 

A reportagem foi gravada na Escola Agrícola de jundiaí - UFRN - Campus Macaíba, no setor da suinocultura com o Prof. Dr. Gualter Guenther, coordenador do projeto e do Grupo de Estudos em Solo (GESOLO), além dos alunos Leonardo Eufrázio e Thiago Moreira. 

Parte 01 - Entrevista com Prof. Dr. Gualter Guenther
Parte 02 - Entrevista com Leonardo Eufrázio e Thiago Moreira

PARTIÇÃO DE BIOMASSA EM CLONES DE EUCALYPTUS NA REGIÃO LITORÂNEA DO RIO GRANDE DO NORTE


Jucier M. de S. e Silva1, Gualter G. C. da Silva1, Ermelinda M. M. Oliveira1, Paulo R. S. de Oliveira1, Thiago de M. Moreira1, Leonardo E. Soares1, Luan H. B. de Araújo1  


1Universidade Federal do Rio Grande do Norte (jucier.magson@gmail.com; gualtermve@gmail.com; ermelindamota@yahoo.com.br; proliveira@ufrnet.br; thiagomoreirarn@yahoo.com.br; leonardozootecnia@hotmail.com; luan_henriqueba@hotmail.com) 


Resumo: A partição da biomassa em espécies florestais é bastante variável entre seus componentes: lenho, galhos, folhas, casca e raízes. A proporção de biomassa acumulada nos diferentes componentes da planta além de importante no entendimento das diferentes estratégias de ocupação dos ambientes determina qual material genético pode acumular mais biomassa no componente de interesse. O objetivo deste trabalho foi determinar a partição de biomassa da parte aérea em três clones de Eucalyptus (AEC422, AEC144, GG100), aos dois anos de idade. O trabalho foi realizado na área de experimentação florestal do campus Macaíba/UFRN, localizado na Escola Agrícola de Jundiaí. Para quantificação da biomassa utilizou-se o método destrutivo, abatendo-se quatro árvores, com DAP médio, por clone. Para todos os clones avaliados foi observado maior acúmulo de biomassa no componente madeira seguido por folha, galho e casca respectivamente. Os clones GG100 e AEC224 apresentaram os maiores percentuais de madeira (61,23% e 56, 51%) e casca (10,19% e 11%), para o componente galho as maiores proporções foram observadas nos clones AEC144 e AEC224 (15,86% e 13,92%). Já para a componente folha, o clone AEC224 apresentou o maior percentual (26,68%). A partição de biomassa dos clones foi dependente do material genético e do componente avaliado. 

Palavras-chave: Eucalyptus; Biomassa; Componentes da árvore.

Trabalho completo no link

16 novembro, 2013

Implantação de biodigestor para produção de biogás e de biofertilizante no setor de suinocultura da Escola Agrícola de Jundiaí, Macaíba-RN¹

Leonardo Eufrázio Soares2, Gualter Guenther Costa da Silva3, Thiago de Miranda Moreira4, Isis Simone Fortaleza Gomes5, Jose Eldo Costa6, Jucier Magson de Souza e Silva7

1Parte de projeto de extensão coordenado pelos autores Professores, financiamento interno.
2Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFRN, Macaíba, Brasil. 
3Eng. Agrônomo, Professor Dr. UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
4Graduando de Eng. Florestal – UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
5Graduanda de Zootecnia – UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
6Graduando de Eng. Agronômica – UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
7Graduando de Eng. Florestal – UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.

Resumo: Na perspectiva do desenvolvimento de sistemas produtivos sustentáveis, o uso de práticas voltadas para esses fins ganham cada vez mais destaque no cenário mundial. Dessa forma surge o biodigestor como excelente ferramenta para manejar os resíduos orgânicos, gerados nesses sistemas, que além de converter o esterco in natura em duas bases de desenvolvimentos sustentáveis, o biogás e o biofertilizante, este contribui com o meio ambiente e geração de renda. Portanto, o objetivo é implantar Biodigestor Sertanejo no setor de suinocultura da Escola Agrícola de Jundiaí para geração de fontes de alternativas de energias, biogás e biofertilizante, contribuindo para redução dos impactos ambientais dos dejetos suínos e para conscientização da comunidade acadêmica a respeito da gestão ambiental de resíduos orgânicos. O biodigestor foi implantado no setor da suinocultura da Escola Agrícola de Jundiaí, Macaíba-RN, campus da UFRN. A matéria-prima usada para enchimento do equipamento foi a dos suínos do referido setor. A produção de biogás e biofertilizante pôde ser comprovada por volta do 15° dia após o enchimento total do biodigestor e essa produção mantida com cargas diárias do esterco suíno. Portanto, o Biodigestor Sertanejo viabilizou a produção de fontes alternativas de energias, biogás e biofertilizantes, contribuindo para redução dos impactos ambientais dos dejetos suínos quando descartados ao solo.


 Palavras–chave: biomassa, meio ambiente, sustentabilidade, resíduo orgânico


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Avaliação do crescimento da cultura do girassol sob adubação nitrogenada e fosfatada na região do Mato Grande-RN¹

Leonardo Eufrázio Soares2, Gualter Guenther Costa da Silva³, Thomas Jefferson Alves dos Santos4, Ermelinda Maria Mota de Oliveira5, Márcio Gleybson da Silva Bezerra6, João Virgínio Emerenciano Neto7

1Parte de monografia de graduação do primeiro autor, financiada pelo CNPq.
2Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFRN, Macaíba, Brasil. 
3Eng. Agrônomo, Professor Dr. UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
4Graduando de Medicina Veterinária – UFERSA, Mossoró, Brasil.
5Eng. Agrônoma, Professora Dra. UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
6Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFRN, Macaíba, Brasil.
7Doutorando em Zootecnia – UFMG, Belo Horizonte, Brasil.

Resumo: O girassol é uma oleaginosa versátil, podendo ser utilizada por diversos setores da economia, sendo por último o mercado do biodiesel o mais promissor. O estudo das variáveis de crescimento em resposta a diferentes adubações permite conhecer melhor o desenvolvimento e consequentemente o potencial de produção da planta. O objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento do girassol em resposta a adubação nitrogenada e fosfatada em Cambissolo eutrófico. O experimento foi conduzido no assentamento Modelo I, João Câmara-RN com a cultivar EMBRAPA 122. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 4x4 com quatro repetições, combinando quatro doses de N (0, 25, 50 e 100 kg ha-1) com quatro doses de P2O5 (0, 25, 50 e 100 kg ha-1), obtendo-se 16 tratamentos. As variáreis de crescimento, altura da planta, diâmetro do capítulo e diâmetro do caule foram mensuradas e tabeladas, logo após foram submetidos à análise de variância e regressão linear múltipla através do software SISVR. As adubações nitrogenada e fosfatada apresentaram influência nos aspectos estudados, porém a adubação nitrogenada expressou efeitos em menor magnitude.  


Palavras–chave: biodiesel, Helianthus annuus L, oleaginosa, semiárido

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Avaliação da produtividade da cultura do girassol sob adubação nitrogenada e fosfatada na região do Mato Grande-RN¹

Leonardo Eufrázio Soares2, Gualter Guenther Costa da Silva³, Thomas Jefferson Alves dos Santos4, Ermelinda Maria Mota de Oliveira5, Márcio Gleybson da Silva Bezerra6, João Virgínio Emerenciano Neto7

1Parte de monografia de graduação do primeiro autor, financiada pelo CNPq.
2Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFRN, Macaíba, Brasil. 
3Eng. Agrônomo, Professor Dr. UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
4Graduando de Medicina Veterinária – UFERSA, Mossoró, Brasil.
5Eng. Agrônoma, Professora Dra. UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
6Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFRN, Macaíba, Brasil.
7Doutorando em Zootecnia – UFMG, Belo Horizonte, Brasil.

Resumo: Planta de grande importância econômica, já consolidada nos setores alimentício e cosmético, o girassol assume papel de destaque na indústria do biodiesel, despontando-se como uma das oleaginosas promissoras para produção de biocombustíveis. O estudo das variáveis de produtividade em respostas a diferentes adubações permite conhecer melhor o potencial de produção da cultura. O objetivo desse trabalho foi avaliar a produtividade do girassol por meio das variáveis, peso de mil grãos e produtividade por hectare em resposta as diferentes doses de nitrogênio e fósforo em Cambissolo eutrófico. O experimento foi conduzido no assentamento Modelo I, João Câmara-RN, inserido no território de cidadania do Mato Grande-RN, com a cultivar EMBRAPA 122. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 4x4 com quatro repetições, combinando quatro doses de N (0, 25, 50 e 100 kg ha-1) com quatro doses de P2O5 (0, 25, 50 e 100 kg ha-1), obtendo-se 16 tratamentos. Após as coletas, os dados foram submetidos à análise de variância e regressão linear múltipla através do software SISVR. As adubações nitrogenada e fosfatada apresentaram influência nos aspectos estudados, ambas expressando seu maior potencial quando aplicada à dose máxima, 100 kg/ha-1.


Palavras–chave: biodiesel, Helianthus annuus L, oleaginosa, semiárido

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