1. INTRODUÇÃO
O girassol (Helianthus annuus L.)
apresenta elevada importância, pois produz óleo de boa qualidade e alto valor
nutricional como alimento funcional tanto para a alimentação humana, quanto de
ruminantes, suínos e aves (VILLABALDA, 2008). Segundo Fagundes (2002), a planta
está entre as cinco maiores culturas oleaginosas produtoras de óleo vegetal
comestível (6,5% da produção mundial de oleaginosas na safra 2001/2002),
ficando atrás apenas da soja (56,8% do total), do algodão (11,3% do total), da
colza (11,1% do total) e do amendoim (10,23% do total).
O girassol é uma cultura que apresenta
características desejáveis sob o ponto de vista agronômico, tais como: ciclo
curto, elevada qualidade e bom rendimento em óleo, o que o qualifica como uma
boa opção aos produtores brasileiros, esta possibilidade deverá ser aumentada
com a recente decisão do governo federal em se utilizar o biodiesel na matriz
energética, por meio de sua adição ao óleo diesel comercializado (SILVA et
al., 2007). O óleo de girassol poderá ser uma alternativa viável para a obtenção
do biodiesel para uso em motores estacionários, máquinas agrícolas e veículos
automotores e com a grande vantagem de não poluir o ambiente. No entanto, o
óleo de girassol é utilizado, principalmente, como óleo comestível, visto que o
mesmo é de excelente qualidade industrial e nutricional (CASTRO et al.,
1996).
Sendo assim, sob a ótica da grande
funcionalidade do girassol para o homem e para os animais, o objetivo desse
trabalho é listar os principais subprodutos do girassol para alimentação animal
apresentados na literatura, discutindo sobre o seu uso e comparando com outras
fontes nutricionais.
2. SUBPRODUTOS DE GIRASSOL
A alimentação animal com subprodutos
tipicamente na forma de resíduos de colheitas tem sido praticada há muitos
anos. Atualmente, a maioria dos subprodutos utilizados na alimentação de
ruminantes é resultante do processamento da indústria alimentícia e têxtil,
sendo a sua importância em regiões próximas a essas indústrias e quando o
suprimento de grãos está baixo ou seus preços elevados (GRASSER et al.,
1995).
Por outro lado, com a política dos
biocombustíveis pode-se esperar uma maior quantidade de subprodutos para a
alimentação animal; desta forma, o aproveitamento destes subprodutos assume um
papel economicamente importante, devido ao grande volume disponível, assim como
a versatilidade de sua utilização, basicamente sob a forma de insumos para a
alimentação animal (RODRIGUEZ et al., 2009).
2.1. Silagem de girassol
Define-se silagem como sendo o produto
resultante da fermentação da planta forrageira na ausência de ar, finamente
picada e acondicionada rapidamente em estrutura de armazenagem.
Em média, os diferentes genótipos de
girassol têm produzido silagens com bom padrão de fermentação. O teor de
matéria seca (MS) gira em torno de 26% para cortes com plantas apresentando
cerca de 90% dos grãos maduros. E por influência de pH mais altos, quando
comparado ao silo de milho ou de sorgo, resulta em maiores teores protéicos do
girassol. (GONÇALVES et al., 2000).
Segundo Ribeiro et al. (2002)
a silagem de girassol, como mecanismo para a redução de custos e garantia
de maiores benefícios na alimentação de rebanhos vem adquirindo condição de
destaque como nova opção adotada por pecuaristas. Segundo os autores, ovelhas
submetidas a 70 dias de confinamento recebendo como fonte volumosa a silagem de
girassol, pesaram em média 9% e 12% a mais (P<0,05) do que ovelhas que
receberam silagens de milho e sorgo, respectivamente. O ganho de peso diário
foi em média 34% maior (P<0,01) para as ovelhas que receberam silagem de
girassol do que para as ovelhas que receberam as outras silagens.
O consumo das dietas contendo silagem
de girassol é alto na maioria dos relatos de literatura (GONÇALVES et
al., 2000), sendo um produto de ótima palatabilidade e bem aceito pelos
animais. Em relação ao valor nutritivo quando comparada à silagem de milho, ou
de sorgo, normalmente observa-se maior teor protéico e de extrato etéreo para
silagem de girassol, como os teores de 9,51%, 18,06% e 37,75% de proteína bruta
(PB), extra etéreo (EE) e fibra detergente neutro (FDN) respectivamente,
encontrados na silagem da cultivar M737 (GONÇALVES et al., 2000).
Para bovinos leiteiros a substituição
parcial de silagem de milho por silagem de girassol não afetou as produções de
leite, gordura ou proteína (SILVA et al., 2004).
Já Ribeiro et al (2002),
diz que o uso da silagem de girassol como fonte única de volumosos pode ser uma
ótima opção para a engorda de ovinos, pois ovelhas alimentadas com esta silagem
apresentaram maiores ganhos de peso e rendimentos de carcaça do que ovelhas
alimentadas com silagens de milho e sorgo.
Mizubuti et al (2002),
encontraram coeficientes similares de digestibilidade aparente da MS, FDN e PB
entre as silagens de girassol e de milho, entretanto, o da fibra de detergente
ácido (FDA) foi maior para a silagem de milho e do EE, maior para a
silagem de girassol. Já Gonçalves et al. (2002), observaram
que as proporções das frações fibrosas e o mais alto teor de extrato etéreo da
silagem de girassol resultam, em média, em valores de digestibilidade in
vitro inferiores aos da silagem de milho.
Por fim, Mello & Nörnberg (2004)
reafirmam que as silagens de girassol apresentam maiores valores proteicos que
as silagem de sorgo e milho, refletindo-se em todas frações constituintes, mas
com percentuais semelhantes.
2.2. Farelo de girassol
O farelo de girassol é um coproduto da
indústria de óleos vegetais, resultante da extração mecânica ou por solventes
orgânicos de sementes de girassol (PIGHNELLII et al., 2007). É
caracterizado como um concentrado protéico de boa qualidade capaz de compor as
rações de diferentes espécies animais, podendo ser encontrado na forma moída,
flocada ou peletizada. (STRINGHINI et al., 2000).
Stringhini et al. (2000),
mostraram que para frangos um fator negativo do farelo de girassol é a presença
de alto teor de fibra e baixos níveis de lisina. Sendo assim, para fazer parte
da alimentação de frangos, o ideal é que o farelo de girassol fosse pobre em
fibra, peletizado para facilitar a sua armazenagem pela baixa densidade,
testado quanto à solubilidade da proteína e, quando misturado nas dietas,
suplementado com óleo, lisina e, quando necessário, enzimas, devido à alta
quantidade de polissacarídios não amiláceos. Furlan et al. (2001)
recomendam a substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do farelo
de girassol até o nível de 30%, o que corresponde a cerca de 15% de inclusão de
farelo de girassol nas rações.
Para suínos a inclusão de até 21% de
farelo de girassol nas dietas de leitões em crescimento e terminação, em
substituição parcial ao milho e ao farelo de soja, não influenciou as
características de desempenho e de carcaça (SILVA et al., 2002).
Garcia et al. (2004),
estudaram os efeitos dos níveis de 0%, 15%, 30% e 45% de farelo de girassol nos
concentrados de bovinos da raça Holandesa em fase de crescimento, sobre as
digestibilidades aparentes da MS, PB, EE, do extrato não-nitrogenado (ENN), FB,
FDN e da FDA. Concluíram que até o nível de 45% no concentrado de bovinos, não
afeta o aproveitamento da MS e dos nutrientes da dieta ingeridos pelos animais
e, consequentemente não influenciou o consumo e o ganho de peso de bovinos
leiteiros em crescimento.
Entretanto, o farelo de girassol
proporcionou menor ritmo de crescimento e características de carcaça
inferiores, quando fornecido para cordeiros Santa Inês em confinamento,
substituindo 50% e 100% do farelo de soja (LOUVADINI et al., 2007).
Tavernari et al. (2008) concluem
que o farelo de girassol apresenta grande variação em sua composição em
diversos artigos científicos e tabelas de composição dos alimentos, porém, sua
inclusão em rações para frangos é limitada devido ao seu alto teor de
fibra, baixa energia metabolizável e custo, uma vez que para incluir este
alimento em dietas é necessário a suplementação com óleo e lisina.
2.3. Torta de girassol
Os grãos de girassol são esmagados
inteiros, com ou sem cascas e à temperatura ambiente e não passam por nenhum
cozimento prévio, ou outro processo para obtenção da torta. Após o
processo de esmagamento e extração do óleo, obtém-se rendimento médio de 400 kg
de óleo, 250 kg de casca e 350 kg de torta (OLIVEIRA & CÁCERES, 2005).
A torta de girassol mostra-se ser um
ingrediente de caráter protéico passível de ser incorporado às rações de
frangos de corte nos últimos seis dias anterior ao abate (fase final de
crescimento), sob níveis de até 12% de inclusão (FONSECA et al.,
2007). Pois, Pinheiro et al. (2002) observaram que para o nível
máximo de inclusão de 12% de farelo de girassol, os frangos de corte não
apresentaram prejuízos no desempenho. Sendo assim é necessário, registrar que
no grão e nos subprodutos de extração do óleo (torta e farelo), os níveis de
lisina são mais baixos em relação ao farelo de soja, exigindo sua suplementação
na ração (SILVA & PINHEIRO, 2006).
Pode ser utilizada em rações para
suínos nas fases de crescimento e terminação em até 15% de substituição ao
milho e farelo de soja, por proporcionar os mesmos índices de desempenho e
características de carcaça, com melhores custos (COSTA et al.,
2005).
De acordo com Pereira et al.
(2011), a utilização de torta de girassol é uma alternativa na alimentação de
vacas em lactação, contudo não altera a eficiência de síntese de proteína
microbiana, a produção e o perfil de ácidos graxos do leite. Já Santos et
al. (2009) afirmam que a inclusão de torta de girassol na dieta de vacas
leiteiras manteve o mesmo consumo de matéria seca e a produção e composição do
leite, mostrando ser uma fonte potencial na dieta de vacas leiteiras.
Para bovino de corte, Lima (2011),
trabalhando com níveis de 00; 20; 40 e 60% de torta de girassol em substituição
ao farelo de soja para alimentação de bovinos a pasto, concluiu que em até 60%
de substituição, a torta de girassol não altera o consumo de forragem e de
matéria seca total, e os parâmetros ruminais dos animais.
Segundo Agy et al. (2009),
a torta de girassol pode substituir, em até 100% o farelo de soja na dieta de
caprinos ½ sangue Boer sem a diminuição do consumo da Matéria seca.
Oliveira et al. (2007),
analisaram a digestibilidade in vitro da matéria seca e da
proteína bruta da torta de girassol e encontraram os valores de 85,09% e 71,62%
respectivamente no tratamento com maior nível de substituição do farelo de soja
pela torta de girassol (50%). Já Silva, (2004) considera a torta de girassol
como alimento concentrado protéico (> 20% PB), com proteína de alta
degradabilidade ruminal (>90%), em lipídeos insaturados (17 ± 10% EE) e em
fibra (35% ± 5% FDN).
Por fim, a escolha da torta mais
adequada está relacionada com as características socioeconômicas da região, à
presença de uma indústria de biodiesel próxima as áreas produtoras de girassol,
às oportunidades de mercado (venda ou utilização direta da torta nas rações),
entre outras (CHUNG et al., 2009).
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O uso do girassol e seus
subprodutos na alimentação animal são de suma importância, tendo em vista seu
caráter versátil e nutritivo. A utilização da silagem do girassol é uma boa
forma de armazenar alimento de qualidade para animais como bovino, caprinos e
ovinos. O farelo de girassol em face de suas várias formas, tanto moída, como
flocada ou peletizada pode ser usada na alimentação de diversas categorias
animais. Por fim, a torta de girassol também é usada para diversas culturas e
aparece como boa forma de aproveitamento dos resíduos deixado pela extração do
óleo,também vale salientar que existe uma ampla variedade para o uso do girassol e de seus subprodutos na alimentação animal, sendo que a escolha do produto mais adequado vai depender de fatores, como qual categoria de criação animal será utilizada, qual disponibilidade do produto na região, mão-de-obra necessária, recurso financeiro disponível entre outras.
4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Leonardo Eufrázio Soares*
*UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA EM CIÊNCIAS
AGRÁRIAS
PÓS GRADUANDO EM MANEJO SUSTENTÁVEL NO SEMIÁRIDO
E-mail: leonardozootecnia@hotmail.com
Posso triturar todo pé de girassol e dar para o gado puro?
ResponderExcluirQual o ponto de corte para se triturar o girassol para ovinos de criação e de engorda
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