Paulo Roberto
de Lima Dantas¹,
Ermelinda
Maria Mota Oliveira²,
Leonardo Eufrázio
Soares³, Jucier Magson de
Souza e Silva¹
Orientador: Gualter Guenther
Costa da Silva²
________________________________________________________________________________
1Graduando
em Engenharia Florestal UECIA/UFRN, 2Prof° Dr.
da Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias/UFRN, ³Pós-graduando
em
Manejo Sustentável do Semiárido/UFRN
INTRODUÇÃO
Na disciplina Ciência do Solo o
conteúdo referente aos processos pedogenéticos leva a constituição dos
diferentes horizontes de um perfil de solo. A primeira etapa para classificação
de solo refere-se à descrição morfológica do perfil. A morfologia do solo é
definida como as características visíveis a olho nu ou perceptíveis por
manipulação, obtidas em descrições efetuadas em campo, a partir de um perfil de
solo.
Este trabalho
foi realizado com o objetivo de facilitar a compreensão teórico/prática para
descrição morfológica de um perfil de solo.
Para melhorar a questão teórica da descrição morfológica do solo, o monitor da disciplina de Ciência do Solo elaborou um roteiro de aula prática, contendo todas as etapas e características morfológicas utilizadas para descrição de um perfil de solo. Complementando a abordagem teórica realizou-se a ida à campo para abertura de três trincheiras de 1,3 m de profundidade na Área de Experimentação Florestal da EAJ, no município de Macaíba, RN. Após a abertura das referidas trincheiras foram realizadas aulas práticas com as turmas das disciplinas de Ciência do Solo dos cursos de Zootecnia, Agronomia e Engenharia Florestal. Durante as referidas aulas priorizou-se a participação direta dos alunos quanto à descrição morfológica do perfil, fazendo a análise dos diversos fatores que compõem a descrição morfológica do solo, como por exemplo: abertura de trincheira, identificação dos horizontes, espessura dos horizontes, cor, textura, estrutura e cerosidade.
METODOLOGIA
Para melhorar a questão teórica da descrição morfológica do solo, o monitor da disciplina de Ciência do Solo elaborou um roteiro de aula prática, contendo todas as etapas e características morfológicas utilizadas para descrição de um perfil de solo. Complementando a abordagem teórica realizou-se a ida à campo para abertura de três trincheiras de 1,3 m de profundidade na Área de Experimentação Florestal da EAJ, no município de Macaíba, RN. Após a abertura das referidas trincheiras foram realizadas aulas práticas com as turmas das disciplinas de Ciência do Solo dos cursos de Zootecnia, Agronomia e Engenharia Florestal. Durante as referidas aulas priorizou-se a participação direta dos alunos quanto à descrição morfológica do perfil, fazendo a análise dos diversos fatores que compõem a descrição morfológica do solo, como por exemplo: abertura de trincheira, identificação dos horizontes, espessura dos horizontes, cor, textura, estrutura e cerosidade.
RESULTADOS
Os
alunos que participaram das aulas obtiveram um maior conhecimento em relação
aos aspectos morfológicos do solo, podendo aplicar o que foi repassado na aula
teórica, de maneira mais real. Essas atividades ajudaram os
professores
a melhorarem
o
conteúdo didático e o acompanhamento das turmas. Foi
importante, também, para que os monitores consolidassem o
conhecimento dos conteúdos e tivessem uma introdução às
atividades de docência.
CONCLUSÃO
A
partir da introdução de novos materiais didáticos em sala de aula,
plantões de dúvidas e produção de material didático (roteiro de aula prática)
foi possível implementar o processo ensino-aprendizagem, principalmente, no
tema relacionado com a descrição morfológica de um perfil de solo.
BIBLIOGRAFIA
EMBRAPA.
Centro Nacional de Pesquisa em Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de
Solos(SiBCS),
2006.
Santos,
Raphael David dos. Manual de Descrição e Coleta de Solo, 5ª ed. Revista
ampliada, Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.
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