16 novembro, 2013

Implantação de biodigestor para produção de biogás e de biofertilizante no setor de suinocultura da Escola Agrícola de Jundiaí, Macaíba-RN¹

Leonardo Eufrázio Soares2, Gualter Guenther Costa da Silva3, Thiago de Miranda Moreira4, Isis Simone Fortaleza Gomes5, Jose Eldo Costa6, Jucier Magson de Souza e Silva7

1Parte de projeto de extensão coordenado pelos autores Professores, financiamento interno.
2Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFRN, Macaíba, Brasil. 
3Eng. Agrônomo, Professor Dr. UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
4Graduando de Eng. Florestal – UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
5Graduanda de Zootecnia – UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
6Graduando de Eng. Agronômica – UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
7Graduando de Eng. Florestal – UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.

Resumo: Na perspectiva do desenvolvimento de sistemas produtivos sustentáveis, o uso de práticas voltadas para esses fins ganham cada vez mais destaque no cenário mundial. Dessa forma surge o biodigestor como excelente ferramenta para manejar os resíduos orgânicos, gerados nesses sistemas, que além de converter o esterco in natura em duas bases de desenvolvimentos sustentáveis, o biogás e o biofertilizante, este contribui com o meio ambiente e geração de renda. Portanto, o objetivo é implantar Biodigestor Sertanejo no setor de suinocultura da Escola Agrícola de Jundiaí para geração de fontes de alternativas de energias, biogás e biofertilizante, contribuindo para redução dos impactos ambientais dos dejetos suínos e para conscientização da comunidade acadêmica a respeito da gestão ambiental de resíduos orgânicos. O biodigestor foi implantado no setor da suinocultura da Escola Agrícola de Jundiaí, Macaíba-RN, campus da UFRN. A matéria-prima usada para enchimento do equipamento foi a dos suínos do referido setor. A produção de biogás e biofertilizante pôde ser comprovada por volta do 15° dia após o enchimento total do biodigestor e essa produção mantida com cargas diárias do esterco suíno. Portanto, o Biodigestor Sertanejo viabilizou a produção de fontes alternativas de energias, biogás e biofertilizantes, contribuindo para redução dos impactos ambientais dos dejetos suínos quando descartados ao solo.


 Palavras–chave: biomassa, meio ambiente, sustentabilidade, resíduo orgânico


Trabalho completo clique AQUI

Avaliação do crescimento da cultura do girassol sob adubação nitrogenada e fosfatada na região do Mato Grande-RN¹

Leonardo Eufrázio Soares2, Gualter Guenther Costa da Silva³, Thomas Jefferson Alves dos Santos4, Ermelinda Maria Mota de Oliveira5, Márcio Gleybson da Silva Bezerra6, João Virgínio Emerenciano Neto7

1Parte de monografia de graduação do primeiro autor, financiada pelo CNPq.
2Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFRN, Macaíba, Brasil. 
3Eng. Agrônomo, Professor Dr. UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
4Graduando de Medicina Veterinária – UFERSA, Mossoró, Brasil.
5Eng. Agrônoma, Professora Dra. UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
6Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFRN, Macaíba, Brasil.
7Doutorando em Zootecnia – UFMG, Belo Horizonte, Brasil.

Resumo: O girassol é uma oleaginosa versátil, podendo ser utilizada por diversos setores da economia, sendo por último o mercado do biodiesel o mais promissor. O estudo das variáveis de crescimento em resposta a diferentes adubações permite conhecer melhor o desenvolvimento e consequentemente o potencial de produção da planta. O objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento do girassol em resposta a adubação nitrogenada e fosfatada em Cambissolo eutrófico. O experimento foi conduzido no assentamento Modelo I, João Câmara-RN com a cultivar EMBRAPA 122. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 4x4 com quatro repetições, combinando quatro doses de N (0, 25, 50 e 100 kg ha-1) com quatro doses de P2O5 (0, 25, 50 e 100 kg ha-1), obtendo-se 16 tratamentos. As variáreis de crescimento, altura da planta, diâmetro do capítulo e diâmetro do caule foram mensuradas e tabeladas, logo após foram submetidos à análise de variância e regressão linear múltipla através do software SISVR. As adubações nitrogenada e fosfatada apresentaram influência nos aspectos estudados, porém a adubação nitrogenada expressou efeitos em menor magnitude.  


Palavras–chave: biodiesel, Helianthus annuus L, oleaginosa, semiárido

Trabalho completo clique AQUI

Avaliação da produtividade da cultura do girassol sob adubação nitrogenada e fosfatada na região do Mato Grande-RN¹

Leonardo Eufrázio Soares2, Gualter Guenther Costa da Silva³, Thomas Jefferson Alves dos Santos4, Ermelinda Maria Mota de Oliveira5, Márcio Gleybson da Silva Bezerra6, João Virgínio Emerenciano Neto7

1Parte de monografia de graduação do primeiro autor, financiada pelo CNPq.
2Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFRN, Macaíba, Brasil. 
3Eng. Agrônomo, Professor Dr. UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
4Graduando de Medicina Veterinária – UFERSA, Mossoró, Brasil.
5Eng. Agrônoma, Professora Dra. UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
6Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFRN, Macaíba, Brasil.
7Doutorando em Zootecnia – UFMG, Belo Horizonte, Brasil.

Resumo: Planta de grande importância econômica, já consolidada nos setores alimentício e cosmético, o girassol assume papel de destaque na indústria do biodiesel, despontando-se como uma das oleaginosas promissoras para produção de biocombustíveis. O estudo das variáveis de produtividade em respostas a diferentes adubações permite conhecer melhor o potencial de produção da cultura. O objetivo desse trabalho foi avaliar a produtividade do girassol por meio das variáveis, peso de mil grãos e produtividade por hectare em resposta as diferentes doses de nitrogênio e fósforo em Cambissolo eutrófico. O experimento foi conduzido no assentamento Modelo I, João Câmara-RN, inserido no território de cidadania do Mato Grande-RN, com a cultivar EMBRAPA 122. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 4x4 com quatro repetições, combinando quatro doses de N (0, 25, 50 e 100 kg ha-1) com quatro doses de P2O5 (0, 25, 50 e 100 kg ha-1), obtendo-se 16 tratamentos. Após as coletas, os dados foram submetidos à análise de variância e regressão linear múltipla através do software SISVR. As adubações nitrogenada e fosfatada apresentaram influência nos aspectos estudados, ambas expressando seu maior potencial quando aplicada à dose máxima, 100 kg/ha-1.


Palavras–chave: biodiesel, Helianthus annuus L, oleaginosa, semiárido

Trabalho completo clique AQUI