16 novembro, 2013

Avaliação do crescimento da cultura do girassol sob adubação nitrogenada e fosfatada na região do Mato Grande-RN¹

Leonardo Eufrázio Soares2, Gualter Guenther Costa da Silva³, Thomas Jefferson Alves dos Santos4, Ermelinda Maria Mota de Oliveira5, Márcio Gleybson da Silva Bezerra6, João Virgínio Emerenciano Neto7

1Parte de monografia de graduação do primeiro autor, financiada pelo CNPq.
2Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFRN, Macaíba, Brasil. 
3Eng. Agrônomo, Professor Dr. UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
4Graduando de Medicina Veterinária – UFERSA, Mossoró, Brasil.
5Eng. Agrônoma, Professora Dra. UECIA/UFRN, Macaíba, Brasil.
6Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFRN, Macaíba, Brasil.
7Doutorando em Zootecnia – UFMG, Belo Horizonte, Brasil.

Resumo: O girassol é uma oleaginosa versátil, podendo ser utilizada por diversos setores da economia, sendo por último o mercado do biodiesel o mais promissor. O estudo das variáveis de crescimento em resposta a diferentes adubações permite conhecer melhor o desenvolvimento e consequentemente o potencial de produção da planta. O objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento do girassol em resposta a adubação nitrogenada e fosfatada em Cambissolo eutrófico. O experimento foi conduzido no assentamento Modelo I, João Câmara-RN com a cultivar EMBRAPA 122. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial 4x4 com quatro repetições, combinando quatro doses de N (0, 25, 50 e 100 kg ha-1) com quatro doses de P2O5 (0, 25, 50 e 100 kg ha-1), obtendo-se 16 tratamentos. As variáreis de crescimento, altura da planta, diâmetro do capítulo e diâmetro do caule foram mensuradas e tabeladas, logo após foram submetidos à análise de variância e regressão linear múltipla através do software SISVR. As adubações nitrogenada e fosfatada apresentaram influência nos aspectos estudados, porém a adubação nitrogenada expressou efeitos em menor magnitude.  


Palavras–chave: biodiesel, Helianthus annuus L, oleaginosa, semiárido

Trabalho completo clique AQUI

Nenhum comentário:

Postar um comentário